segunda-feira, 23 de julho de 2012

Namorar VII

Oi, pessoal continuando falando sobre esse assunto que é muito discutido, orientado hoje em dia e por mais que agente ouça as orientações e siga todas as dicas ainda assim cometemos vários erros nesse aspecto, mas não se preocupem pois errar é humano o que não pode é insistir no erro, a não ser que agente queira sofrer.
Depois de um bom tempo depois dessa experiência, coloquei dentro de mim que não ia gostar de mais ninguém e que ia focar em outros objetivos, afinal eu tinha só 15 anos tinha muito pra aprender e viver, passaram uns dois anos e realizei um sonho, fui levantada como obreira estava muito feliz e realizada com isso e a última coisa que passava na minha mente era pensar em vida sentimental, agora eu queria estabelecer meu ministério me dedicar às almas e pensar o mínimo que pudesse nessa área da minha vida.
Eu tinha muitas amigas na igreja e as minhas amigas mais próximas, já começavam a falar sobre casamento, namoro e etc. Confesso que isso me incomodava às vezes, mas eu não queria abrir mão da companhia delas e sabia que mais cedo ou mais tarde ia acabar chegando a minha vez, mas não me sentia pronta, ainda. 
Porém, na maioria das vezes quando o assunto não era a obra de Deus e as almas acabavam surgindo as conversas e as perguntas do tipo e você Tati? Não gosta de ninguém? Não observa ninguém? ou então a Tati é crente, coisas assim. E como eu não queria falar acabava sendo a chata na história. Comecei realmente a me sentir um E.T. pois eu não me interessava por ninguém, queria estudar, e meu foco ficava sempre nisso.
Mas, minha mente começou a se encher de conflitos e idéias bobas a esse respeito.
Um dia o pastor me disse: Você vai se casar lá pelos 28 anos e isso pra mim foi uma enorme ofensa kkkkkk hoje dou até risada. Porque com 17 anos todo mundo já queria namorar e eu não, então comecei a procurar desesperadamente alguém que me interessasse pra tentar arrumar um namorado e poder me sentir aceita rsrsr olha só que cabecinha boba, mas foi exatamente o que eu fiz.
Depois conto o resto da história, mas quero deixar um recado para as moças e rapazes que possam estar passando por alguma situação parecida, lá fora muitos beijam, se entregam às paixões, usam drogas, para se sentirem aceitos pelos amigos e às vezes na igreja muitos fazem o mesmo e não percebem, muitas vezes em relação a entrar na obra como obreiro, como pastor, esposa, etc. Nem todos tem maturidade pra entender as nossas escolhas e ficam forçando a barra, mas você deve ter uma fé definida nesse aspecto. O mais importante de tudo é a nossa salvação, a nossa comunhão com Deus. E se vão gostar ou não das nossas escolhas o problema é de quem pensa assim, mas isso não diminui nossa importância para Deus.
E isso eu aprendi na prática, mas com você poderá ser diferente. Se tomar as decisões certas.


Fiquem todos com Deus e na fé sempre!

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