Férias Parte III

Bom pessoal, o tempo passou um pouco mais e desta vez meu sonho era de me tornar mais um membro da obra de Deus, isso mesmo eu queria ser obreira. Nem precisa dizer o que fiz né?! Fui pro altar do sacrifício novamente, é claro.
Mas dentro de mim eu alimentava o seguinte pensamento: - Quero entrar para permanecer, se não, prefiro continuar da mesma forma que estou. Afinal, eu evangelizava, ganhava almas, na condição de jovem e sabia que não estava ali brincando.
Uma coisa que devemos ter dentro de nós é a certeza de quem somos diante de Deus. Eu sabia que mais dia menos dia meu sonho iria se realizar, mas, sabia também que deveria haver um esforço maior da minha parte.
Bem, fui pro altar mais uma vez nas férias, coloquei toda a minha força. Nunca esquecerei do que fiz e do que aconteceu. O pr. Luciano que cuidava dos candidatos na época, falou a seguinte coisa: - Não peçam para serem obreiros, mas para serem servos e se vocês crerem antes mesmo de vocês estarem entregando o seus votos estarão como obreiros. Eu cri e fiz exatamente isso, uma semana antes de subir ao altar para cumprir meu sacrifício estava trabalhando nas reuniões como obreira.
É muito forte por isso as férias são tão marcantes pra mim. Sabe de uma curiosidade legal o pr. Luciano tá aqui de novo agora é ele que cuida da região aqui.
Hoje em dia a FSI acontece durante as aulas, nas férias já estamos colhendo os frutos. Mas pra mim as férias são sempre momentos incrivéis, aliás crivéis, pois foi crendo que alcancei e alcanço até hoje todos os meus objetivos.

Fiquem todos na Fé!

Férias Parte II

Desta vez ela me levou a pensar de uma forma diferente.
Perguntou se eu já tinha parado para pensar em todos os problemas que enfrentava e se eu achava normal aquilo. Sinceramente eu confesso que não entendia, eu não fazia mal a ninguém, procurava ser uma pessoa de bem, não entendia porque tinha que passar por tanto sofrimento, afinal, aquelas doenças me acompanhavam desde cedo, era muito injusto eu era apenas uma criança e já tinha que lidar com aquilo fui crescendo mas nunca me acostumei com a idéia de viver assim eu queria encontrar uma solução pra tudo aquilo. E foi exatamente o que minha mãe me levou a fazer, usei minha inteligencia pra ver que não tinha motivos pra eu estar naquela situação.
Bem, mas como eu disse estava em outra denominação e tinha um preconceito muito grande contra a IURD naquele dia minha mãe conseguiu com que eu parasse finalmente para refletir pela primeira vez, o que ela me disse não pareceu assim tão confuso.
Resumindo naquele dia, que era uma sexta feira, aceitei o convite da minha mãe de ir a IURD mas desta vez ia por minha própria decisão(sem ser forçada pelas circuntâncias).
Naquele dia tive a dor de cabeça mais forte de todas batia a cabeça na parede, tomei remédios mas nada resolvia, então minha mãe orou por mim, e acreditem se quiserem a dor passou. Fui naquele mesmo dia a IURD.
Bom, estou na IURD desde então...
Passaram-se seis meses e novamente vieram as férias de inverno e ainda não havia acontecido a experiência do novo nascimento em minha vida, nessa época a FSI acontecia durante as férias, então as minhas foram no altar. Fiz o meu pedido.
Acabaram as férias, começaram as aulas e eu tinha dentro de mim a certeza que Deus iria realizar o meu sonho, pois foram as férias mais difíceis que tinha tido até então. Não foi só a dor do sacrifício que tive que passar, mas passei por muitas outras dores físicas e emocionais. Mas a certeza era grande nada me abalou, sabia que o que eu tinha pedido era grande que requeria um grande esforço, fiquei na fé.
E algumas semanas depois tive meu encontro com Deus, sem explicações é impossível descrever em palavras, só quem teve sabe como é, e cada pessoa tem de uma forma, pois, é algo muito pessoal.
Esse período de férias também não vou esquecer, marcou muito a minha vida. Agora vou falar das férias em que eu fui atendida novamente...

Acompanhem a restante da história na próxima post.

Fiquem todos na Fé!

Férias

Eu gosto muito do período de férias escolares por motivos especiais. Eu cheguei a IURD durante férias escolares.
Eu partircularmente era o tipo de pessoa que se importava muito com a opinião dos meus amigos, embora não admitisse, percebo isso na maioria dos jovens. Mas, eu sempre tive dentro de mim desde pequena que algo de especial aconteceria na minha vida, só não sabia o que era exatamente.
Bem, no período de férias escolares eu não tinha com quem sair conversar(eu vim de um outro estado por isso mal conhecia meus vizinhos), meus únicos amigos eram os da escola.
Quando eu estava com eles parecia que eu não tinha problema algum, mas, quando eu ficava só então os problemas se evidenciavam. Durante as férias essa situação era pior.
Eu costumava sair pela manhã bem cedo, pra fazer caminhada com a minha mãe que há alguns anos já conhecia a IURD, já tinha ido algumas vezes com ela só para agradá-la, lembra daquele evento do NG que eu falei em outra postagem?! Então, fui pra agrada-la também, eu ia dizer não pra minha amiga, mas a minha mãe insistiu pra que eu fosse, fui forçada pelas circustâncias(kkkkk).
Bom, voltando às férias...eu estava em casa e não tinha amigos pra me distrair, a tristeza que já me acompanhava desde cedo ficou ainda maior, pensava rotineiramente em suicídio, isso passou a fazer parte da minha vida. Um dia quando estava fazendo caminhada com a minha mãe, ela me fez um convite diferente. Não perguntou se eu queria ir à igreja como sempre fazia...

O restante desta postagem amanhã....
Fiquem todos nas fé!!!