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segunda-feira, 14 de junho de 2010

A música

Bem finalmente vou falar sobre algo que amo e que já tinha prometido a vocês que falaria: A música.
Antes mesmo de me converter sempre gostei de boa música. Costumo ouvir de tudo, gosto de músicas que tenham conteúdo coerente e uma boa harmonia, arranjos bonitos, etc.
Não sou nenhuma especialista no assunto apenas gosto de ouvir.
Quando participei a primeira vez de uma reunião da Força Jovem, tinha um tecladista que aparentava ter uns 16 anos. Achei aquilo super bacana como já tinha vontade de aprender fui até ele pra pedir ajuda. Ele tinha aprendido sozinho mas, me deu umas dicas depois de um tempo consegui um teclado e fui aprender.
Eu não tinha condições de pagar aulas então me virava como podia, perguntava pra um aqui pra outro ali. O tecladista da igreja não gostava de ajudar, mandava eu me virar e eu me virei fui comprando revistinhas e tentando aprender.
Veio uma campanha do sacrifício e acabei sacrificando o meu teclado fiquei uns 2 anos parada só olhando os outros tocarem. Nessa época aqui na sede agente não podia ensaiar no teclado do salão de jeito nenhum e o do grupo jovem tava com defeito, quando consertou eu ensaiava, mas era bem complicado.
Eu era auxiliar de tribo e os obreiros me cobravam muito quanto a isso, sempre que parava pra ensaiar vinha alguém dizer que eu só queria saber de ficar no teclado. Daí eu saía pra fazer aquilo que me pediam. Finalmente a obreira que liderava o grupo jovem falou pra eu ser da banda como cantora, eu não quiz fazer parte mas ia nos ensaios pra ficar próxima do tecladista. Logo veio outra obreira pra me falar que eu deveria me pôr no meu lugar, pois, estando ali eu atrapalhava e estava sendo ansiosa(aff!!) ela falou: "Espera chegar a sua vez".
E eu como serva parei de ir aos ensaios não reclamei nem contei pra ninguém o que havia acontecido, mas um dia o tecladista do GJ sentiu minha falta e veio me perguntar o motivo das faltas aos ensaios. Eu não menti disse o que havia ocorrido e ele disse: "Eu é que estou falando pra você ficar aqui fique e aprenda".
Obedeci, confesso que eu não aprendi muito porque não tinha teclado era impossível aprender sem treino, mas não desisti.
Bom passou mas um tempo até que consegui outro teclado, nessa época o pessoal aqui começou a montar uma nova banda eu conseguia tocar com cifras e só as maiores, menores, sustenidos e bemóis, nada de sétima, nona, aumentada diminuta...
Daí o pr levava agente pra região agente tocou em um monte de igreja por aqui mas eu só tocava o piano afinal, na banda tinha baixo, guitarra, violão, percussão eu não tinha aprendido nem a soltar a bateria, conclusão, ainda não conseguia tocar sozinha.
Daí passou mais 2 anos e veio um outro pastor pro grupo jovem. Ele queria que eu tocasse sozinha e eu não sabia, rsrsrsrs...
Não sabia soltar a bateria no tempo certo, não sabia pegar o tom era um "cal".
Eu ficava triste as vezes porque por mais que eu ensaiasse ficava sempre feio, mas esse pastor me ajudou ele pediu ao tecladista da igreja(que essa altura do campeonato já era um outro) que me ensinasse. Foi bacana até aula de canto o tecladista me deu me ensinou a usar o diafragma e fazer aquecimento. Não satisfeito o pr. começou a pagar aula de teclado pra eu fazer, nossa!!! Imagina só eu não aceitei achei injusto ele mal tinha pra ele, mas ele insistiu eu ainda fiz um mês de aula.

O restante da história eu conto amanhã, ok?!

Fiquem todos na fé!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Um prazer


Se tem uma coisa que gosto de fazer é ler. Quando eu era criança meus pais viviam pedindo pra eu ler alguma coisa e mostrar se realmente sabia, então eles pediam pra eu ler anúncios, panfletos, outdoors, propagandas em muros, etc. Acabei com isso adquirindo uma curiosidade e prazer pela leitura. Naturalmente, meu vocabulário foi se enchendo de palavras e expressões diferentes daquelas que jovens da minha idade costumam usar, meus amigos gostam muito de falar em "gírias" e eu nem tanto. É algo natural não consigo evitar, mas por incrível que pareça às vezes acabo parencendo "careta" por não falar tanto em gírias. Depois que me converti passei a leitura cristã, li vários livros de auto-ajuda, edificação, estudos bíblicos entre outros, daí comecei a ser chamada de crentona e fanática. Mesmo parecendo algo bobo, isso muito me deixava triste porque a impressão que dava era que eu queria "aparecer", daí quando eu usava expressões de forma incorreta em uma frase ou falava alguma gíria logo alguém me corrigia dizendo: "você não é tão culta assim" ou "você gosta de ficar forçando falar bem, dessa vez não conseguiu".
Eu ficava até envergonhada com tudo isso, mais o tempo foi passando e comecei a entender que não preciso provar nada a ninguém. Sou o que sou, sou única e ler é uma de minhas características únicas...
Gosto de ler, isso me dá prazer e ninguém vai mudar isso porque só eu posso mudar minhas atitudes...e não vou parar de ler e aprender palavras novas.
Outro prazer que tenho é pela música mais vou falar sobre esse mais a frente...
Fiquem todos na fé!