Namorar

Este é o assunto que está sempre sendo citado pelos jovens.
As perguntas mais frenquentes que são feitas tantos as obreiras como aos obreiros do grupo jovem é sempre sobre a vida sentimental.
Com que idade posso namorar? Tenho que ser obreiro(a) pra namorar? Tem que ser selado com o Espírito Santo? Jovem pode namorar com obreiro?
Bom a partir de hoje vou estar falando um pouco sobre esse assunto dividindo experiências pessoais e também colocando algumas orientações que costumo buscar em sites como da D. Cristiane Cardoso, Blog do Bp. Edir Macedo, Diário da Esposa de Pastor, D. Nanda Bezerra, Bp. Renato Cardoso, entre outros.
Como já disse em postagens anteriores, eu cheguei a IURD faltando 3 meses para fazer 15 anos, e como a maioria das jovens da minha idade já tinha ficado com alguns meninos e inclusive estava gostando de um, que era da minha escola, quando entrei na igreja.
Eu passava mal na maioria das reuniões, estava lutando queria muito me libertar. Um dia quando passei mal a obreira que me atendeu me perguntou: Você gosta de alguém Tatiana? Eu disse que sim. Você é batizada nas águas? Ela perguntou. Respondi que não, mas que estava decidida a me batizar.
Então ela disse entrega a sua vida nas mãos de Deus, busque um encontro com Ele e...
essa foi a pior parte..."esquece a sua vida sentimental" pões nas mãos de Deus.
Pra mim não foi muito fácil ouvir aquilo, porque eu queria muito me libertar por completo e conhecer a Deus, mas por outro lado eu também tinha um forte sentimento pelo rapaz da minha escola. O que vocês acham que eu fiz?
No outro dia me batizei me entreguei de todo o meu coração, continuei buscando a libertação(não é porque nos batizamos que temos que parar, esse é o erro de muitos) e passei também a buscar o Espírito Santo. Com relação a vida sentimental fiz exatamente o que a obreira me orientou, não foi fácil tive que lutar contra minhas vontades, passei a evitar ficar com a pessoa que eu gostava e comecei a ocupar a minha mente com as coisas de Deus.
Nesse período eu pegava livros emprestados (pois não tinha condições de comprá-los) com as obreiras, que falavam do Espírito Santo, encontro com Deus e fui procurando assim, não deixar nenhum tipo de brecha que pudesse me desanimar.
Fui radical rasguei e queimei todo tipo de coisa que me fazia pensar ou querer voltar a fazer as coisas erradas, não foi fácil doeu mas mais do que qualquer coisa eu queria conhecer a Deus. Logo Ele tratou de me fazer esquecer o rapaz que eu gostava e passei a ajudar o Grupo Jovem na evangelização e nos projetos. Aquilo que outrora era quase impossível de vencer ficou muito fácil já não me sentia sequer tentada a gostar daquela pessoa ou de outra qualquer, pois dentro de mim pensava que aquele ainda não era o momento certo.

Continua....

Fiquem na Fé!